domingo, 20 de novembro de 2011

Deep throat

Ontem vi um artigo no site Papo de Homem sobre deep throat e fiquei meio revoltada. Com todo respeito à autora, seguimos linhas bem diferentes para a prática. Do jeito que ela descreveu, desculpa dizer, mas não é deep throat, é tipo um estupro bucal auto-infligido.

Aprendi a fazer isso com um amigo gay, fera na coisa. E o lance é assim: tem que relaxar. Se forçar, se fizer como mandam no texto lá, sim, teu olho vai lacrimejar, vai dar vontade de vomitar, vai ser péssimo pra você. O cara vai achar um tesão e você vai ficar ali passando mal só pra tentar agradar. Grande merda.

Deep throat bem feito é outra coisa. E se não acreditam em mim, procurem na net vídeos da Heather, a mestra do assunto, e vejam se ela parece estar sofrendo ou se lacrimeja o tempo todo. Não.

O segredo é relaxar, e ir aos poucos. (E não achar que vai conseguir de um dia pro outro.) Minha posição preferida para isso é o 69, eu por cima. Facilita as coisas. Aí é só ir devagar, empurrando aos poucos, indo e voltando, abrindo a garganta, esticando a língua, perdendo o medo... e uma hora passa. E  se for feito direito (quanto mais num 69) dá tesão pra gente também. :p

Ah, e nessa homem de pau mais fino leva vantagem, claro.

3 comentários:

  1. Eu li essa matéria do PdH e tb achei bem doida. Que graça tem ficar forçando, chorando, passando mal? Homem q acha legal ver forçada de barra, humilhar a mulher, não é homem que eu queira na minha cama.

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  2. Graça nenhuma pra nós. E penso como você. Se o cara curte esso onda de humilhar a mulher, fazer ela ter de aguentar as coisas p ele (e só ele) se divertir, não quero um imbecil desses na minha cama.

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  3. isso de força a barra, fazer além dos nossos limites não dá. para ser bom tem q ser bom para os dois.

    Suzana

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